segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Confiram os primeiros poemas enviados


Ode à um cachorro

"Ó querida Babalu,
com seu corpinho peludo,
macio que nem veludo, 
por esta Terra passeou. 
Há um tempo partiu, 
nem ao menos se despediu, 
e muita saudade deixou..."

Sissy

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THEO

eu tenho um cachorro
e tenho vergonha de dizer seu nome.
Começa com T e termina com o, digo.
Totó! Todos dizem.

Deus, que vergonha.

fffffffpéin!

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Kinguio


sustenta-se no líquido por
ele é sustentado mas
respira ar nessa
maneira gauche que lhe
conduzo

meu dócil, sociável não
faz companhia nem
molinésia, tanitis, colisa

sua vida comunitária limita-se
ao caramujo numa
relação bagunça-limpeza

branco corpo longo
boné vermelho
meu japonês vindo da China
faz-se chuva
é oranda

Marize

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Debaixo do rabo da gata

Quando eu era pequenininha
levantei o rabo da gatinha
e dei uma lambidinha.
Para tristeza minha
essa história não é mentirinha!

Gatinha Manhosa
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